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É no teu corpo
que escrevo o meu verso
aquele que não se lê apenas se sente...
é na tua pele que com as minhas mãos
crio as metáforas da poesia que me domina...
escrevo sem palavras,
os gestos tresloucados são as minhas letras,
que juntas rabiscam o nosso destino...
Tu e eu somos texto e subtexto,
na síntese do nosso silêncio...
Meu pseudónimo é a tua vontade,
teu prefacio é a estrofe do meu desejo...
Somos rima emparelhada,
canto proclamado pelos sentidos...
*** Ártemis ***
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